quinta-feira, 4 de outubro de 2007

II Evento Brasileiro de Créditos Ambientais

O II Evento Brasileiro de Créditos Ambientais será realizado nos dias 08
e 09 de novembro de 2007, em Florianópolis/SC, no Centro de
Cultura e Eventos da UFSC. Pesquisadores e especialistas em Créditos de Carbono e
demais Commodities Ambientais non-CO² se reúnem com o objetivo de demonstrar
diversos ramos de atuação, várias soluções para problemas ambientais e projetos sustentáveis e rentáveis financeiramente.ide site: www.creditosambientais.com.br
 
As commodities sócio-ambientais são provenientes de soluções ambientais
propostas para os 91 (noventa e um) elementos poluentes relevantes e para
alternativas ambientalmente corretas como projetos de energia renovável,
redução energética, cogeração de energia, sistemas de saneamento com
mitigação de elementos poluentes, sistemas florestais, biodiesel,
ferramentas de análise socioambientais, metodologias carbono zero e
comercialização de certificados do Protocolo de Quioto.
 
Profissionais de instituições como MME, MCT/FINEP, CETESB, ESALQ/USP, PETROBRAS, UBEM,
ETS/ITL, SANEATINS e MAR, altamente especializados, vão dar palestras. Estão confirmados

também técnicos que compõem a comissão do Executive Board da ONU no Brasil.
Será também ministrado o curso “CRÉDITOS AMBIENTAIS: DA ELABORAÇÃO E
CONCEPÇÃO DO MDL - MECANISMO DE DESENVOLVIMENTO LIMPO À NEGOCIAÇÃO DE
CRÉDITOS DE CARBONO, CRÉDITOS NON-CO² E PORTFÓLIO AMBIENTAL”.  E
paralelamente ao evento,  haverá uma amostra socioambiental de
produtos e serviços coligados ao meio ambiente e uma pequena amostra da
arte e da cultura local. O evento é realizado pela MAR Assessoria
Ambiental e Internacional, provavelmente a única empresa brasileira,
especializada em economia ambiental, MDL e Esquemas de Negociações
Ambientais e Plataformas Independentes de Transações.
 Outras informações e inscrições podem ser obtidas no site do evento. 
 II Evento Brasileiro de Créditos Ambientais
 OBS.: Em caso de dúvidas favor entrar em contato com a secretaria do
evento, tratar pelo e-mail: secretaria@creditosambientais.com.br , ou
através dos telefones (*48) 3222 4030 e (*48) 8815 1323

segunda-feira, 24 de setembro de 2007

Malembe malembe - cinema africano em Floripa

A UFSC, a UDESC e a ASEEC Paulo Freire vêm por meio desta divulgar o evento Malembe Malembe – Mostra de cinema africano, que ocorrerá de 02 a 06 de outubro próximo. O objetivo é contribuir na implementação da Lei 10639/2003, que torna obrigatório o ensino da história e da arte afrodescendente e africana nas escolas de ensino básico e médio. Abertura: 02/10 – 18:30h, no Auditório da Reitoria da UFSC Programação e inscrição no site http://malembemalembe.ceart. udesc.br/ No dia do lançamento do projeto, 02 outubro 2007, haverá duas palestras: "Os desafios para a implementaão das diretrizes curriculares para a Educação das Relações Étnico-raciais- Lei 10.639/03" e "Os cinemas africanos: entre construção identitária nacional e sonho panafricanista". Após os documentários haverá debate aberto ao público. Aproveitamos a oportunidade para convidá-los, para as palestras "Hip Hop Em Cena", proferida pela professora Drª Célia Maria Antoncci Ramos, e "O hip hop africano: uma forma de re-ligação do continente negro com a diáspora?", professor Dr. Mahomed Bamba. Local – Auditório do CEART – Endereço: Av. Madre Benvenuta, 1907/Itacorubi. Data - 02 de outubro 2007 às 13:30 horas (não será necessário inscrição para esta atividade).

quinta-feira, 9 de agosto de 2007

Resenha - prof. Regina de Carvalho

Resenhar significa fazer uma relação das propriedades de um objeto, enumerar cuidadosamente seus aspectos relevantes, descrever as circunstâncias que o envolvem.

O objeto resenhado pode ser um acontecimento qualquer da realidade (um jogo de futebol, uma comemoração solene, uma feira de livros) ou textos e obras culturais (um romance, uma peça de teatro, um filme).

A resenha, como qualquer modalidade de discurso descritivo, nunca pode ser completa e exaustiva, já que são infinitas as propriedades e circunstâncias que envolvem o objeto descrito. O resenhador deve proceder seletivamente, filtrando apenas os aspectos pertinentes do objeto, isto é, apenas aquilo que é funcional em vista de uma intenção previamente definida.” ... do público a que destina a resenha, ou de sua finalidade.

A resenha pode ser descritiva, isto é, sem nenhum julgamento ou apreciação do resenhador, ou crítica, com apreciações estabelecidas pelo juízo crítico de quem a elaborou.

A resenha descritiva consta de:

a) uma parte descritiva em que se dão informações sobre o texto:

- nome do autor (ou autores);

- título completo e exato da obra (ou artigo);

- nome da editora e, se for o caso, da coleção em que a obra está inserida;

- lugar e data da publicação;

- número de volumes e páginas.

Pode-se fazer, nessa parte, uma descrição sumária da estrutura da obra (divisão em capítulos, assunto dos capítulos, índices, etc.). No caso de uma obra estrangeira, é útil informar também a língua da versão original e o nome do tradutor, se se tratar de uma tradução.

b) uma parte com o resumo do conteúdo da obra:

- indicação sucinta do assunto global da obra (assunto tratado) e do ponto de vista adotado pelo autor (perspectiva teórica, gênero, método, tom, etc.);

- resumo que apresenta os pontos essenciais do texto e seu plano geral.

Na resenha crítica, além dos elementos já mencionados, entram também comentários e julgamentos do resenhador sobre as idéias do autor, o valor da obra, etc.

(extraído de SAVIOLI, Francisco Platão & FIORIN, José Luiz. Para entender o texto - Leitura e redação. 16ª.ed. São Paulo: Ática, 2005. p. 126-7)